O casamento é um dos momentos mais felizes na vida de um casal. Mas a vida a dois não é simples, especialmente no caso dos atletas de alta performance, que possuem uma intensa rotina de treinos, viagens e jogos que, infelizmente, algumas vezes os afastam do convívio dos familiares.
A escolha do regime de bens do casamento é mais uma forma de proteção do patrimônio dos profissionais do esporte. Mas ninguém se casa pensando no divórcio, afinal, o que se espera é que apenas a morte nos separe. Mesmo assim é preciso pensar nisso?
A reposta é sim!
Embora seja um assunto delicado, ainda mais quando se inicia a vida a dois, é importante que e trate a questão pois é com base na escolha do regime de casamento que serão definidas as situações relacionadas ao pagamento de pensão e da divisão dos bens.
Mas a escolha do regime não é necessária somente para os casos em que o casamento ou a união termina. Existem ainda questões relacionadas às necessidade do dia a dia, como a autorização para compra e venda de imóveis, além das questões sobre os bens que serão deixados para os filhos.
Isso sem mencionar as dívidas! Como ficam aquelas que são anteriores ao casamento? E as que foram contraídas somente por um dos cônjuges? Em caso de morte, quem paga o que? Estas questões são um capítulo à parte e devem ser tratadas de forma diferente a depender do regime escolhido.
A união estável, o famoso pacto antenupcial, comunhão parcial de bens, comunhão universal de bens, separação convencional (ou absoluta), todos nomes difíceis e com regras ainda mais complexas.
A Égide Performance quer mostrar para o atleta que esse assunto não é tão complicado assim e para isso possui profissionais capacitados para orientar qual a melhor forma de trazer segurança não só para o patrimônio, mas principalmente para o relacionamento do profissional de alta performance.
por Égide Performance