O momento de parar. A aposentadoria é uma questão que atormenta todos aqueles que trabalham, e isso acontece em qualquer parte do mundo. Problemas com a previdência não são exclusividade do Brasil. França, Espanha, Grécia e até mesmo países com uma economia estável como Alemanha e Suécia tratam a previdência como um problema, dificultando cada vez mais o acesso à tão sonhada tranquilidade buscada para o final da vida ou da carreira.
O que isso quer dizer? Que devemos nos preparar agora para o futuro sem depositar as esperanças no governo. A verdade é que depois de anos de trabalho, ninguém quer chegar ao final de vida ou da carreira, dependendo de alguém para se sustentar. No caso do atleta não é diferente. É pior!
O esforço e a dedicação cobram um preço. O corpo não mais responde da mesma forma de quando jovem. Novas exigências técnicas e principalmente físicas acabam por encerrar a carreira de um profissional do esporte cada vez mais cedo.
Muitos desportistas, próximos do final de suas carreiras, se perguntam; “Parei de jogar, e agora?”. No entanto, o momento e a pergunta correta a ser feita são outros. No início, no primeiro contrato profissional, o atleta deveria se perguntar. “Como será quando eu parar de jogar?”. Ou seja, olhar para o bolso agora para que ele não fique vazio lá na frente.
Comprar imóveis, carros de luxo e ajudar familiares com problemas financeiros parecem não ser um problema quando se tem um ganho privilegiado. Mas no futuro, a falta de um planejamento a longo prazo, independentemente do valor do salário, pode custar ao atleta a paz e a tranquilidade que o dinheiro ganho hoje poderia tranquilamente lhe proporcionar.
A Égide Performance veio para ajudar e orientar o atleta, sua família, amigos e empresários a entender como funciona o dinheiro, saber lidar com o orçamento pessoal e desenvolver as habilidades para administrar não o dinheiro, mas o futuro.
por Égide Performance